Enquanto realizava uma pesquisa na internet sobre “Os
melhores livros de Fantasia de sempre”, encontrei este livro no TOP 5 de vários
blogues, logo atrás de Tolkien, Harry Potter ou Narnia.
A minha curiosidade levou a melhor, e esta linda viagem começa aqui:
A minha curiosidade levou a melhor, e esta linda viagem começa aqui:
“Chamo-me Kvothe. Resgatei princesas dos túmulos de reis
adormecidos, incendiei Trebon: Passei a noite com Felurian e parti com a
sanidade e com a vida. Fui expulso da Universidade na idade em que a maioria
dos alunos é admitida. Percorri caminhos ao luar que outros receiam nomear
durante o dia. Conversei com Deuses, amei mulheres e compus canções que fazem
chorar os trovadores. É possível que me conheçam”.
Lançado em 2007, “O Nome do Vento” é o primeiro volume de
uma triologia – a Crónica do Regicida.
Este livro relata os acontecimentos da infância e
adolescência de Kvothe, talentoso membro de uma trupe, músico e aspirante
universitário. O assassínio dos pais é o catalisador para as suas aventuras,
com o intuito de deslindar a verdade oculta sobre a identidade de quem os matou.
O livro é narrado na primeira pessoa pelo próprio Kvothe, agora adulto, dono de
uma estalagem e escondido do mundo com uma identidade falsa.
A história consegue retractar diversos temas como o amor, a
perda, a conquista, o fracasso, a música e a magia.
Com uma escrita simples e apelativa, o autor Patrick Rothfuss, através de Kvothe, fala sobre estas coisas de um modo extraordinário, bonito e que deixa o leitor (como eu) a pensar no final de cada capítulo: “É mesmo isto que significa!”.
Há frases tão fantásticas e emotivas que conseguem tocar os corações mais frios.
Com uma escrita simples e apelativa, o autor Patrick Rothfuss, através de Kvothe, fala sobre estas coisas de um modo extraordinário, bonito e que deixa o leitor (como eu) a pensar no final de cada capítulo: “É mesmo isto que significa!”.
Há frases tão fantásticas e emotivas que conseguem tocar os corações mais frios.
O desenvolvimento da história é lento e harmonioso. O
primeiro livro tem quase mil páginas mas, no fim, lamentei não ter muitas mais.
A colecção já tem lugar na minha estante e espera-se que o terceiro volume seja
publicado ainda em 2014.
Sem dúvida, um dos
melhores livros que já li.
Espero que gostem tanto como eu.
Espero que gostem tanto como eu.
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